De facto o adolescente é como barro, molda-se facilmente em qualquer mão, é verdade. O adolescente tem atitudes discriminatórias. comportamentos sem explicação aparente... Mas não será um estereótipo, dizer que todos os adolescentes são assim!? O adolescente depois da fase da infância deixa de ver a figura paternal como um exemplo a seguir, e vive em busca de si próprio. Procura-se, mas não se encontra. Sobrevive, mas não vive. É a idade da despreocupação, fazer só porque sim, fazer porque o grupo faz.
Ao longo da minha vida, estive inserida em vários grupos, uns porque tinha mesmo de ser, outros porque fui eu que os escolhi, nunca me arrependi, por muito maus ou bons que tenham sido, formaram a pessoa que sou, obrigaram-me a dizer basta, a perceber o que realmente preciso num meio grupal, o que realmente me levou até eles!? Pois na verdade, nem éramos assim tão iguais e eu nem precisava assim tanto deles... Mas às vezes, são as diferenças que nos levam à mudança e a mudança é sempre boa, por mais difícil que ela seja de aceitar.
Andamos em colisão, numa corrida que se chama VIDA, aqui, sou eu que conduzo, pois sou eu que ganho ou não, a corrida final. O que importa realmente é saber como nos desviarmos dos óbstaculos, sejam eles uma formiga ou uma pedra. Porque na realidade o volante sempre esteve nas nossas mãos. Não há tempo para distracções secundárias como aquelas que acabei de testemunhar pelo retrovisor. Se errei enquanto corria atarefada, mudo de carro, verifico o óleo do motor, ou o ar dos pneus, porque mesmo que tenha de parar nas boxes, é só mesmo isso, um bocado, pois a seguir continuo na tal galardoada corrida que é a Vida.
Porque a Vida são obstáculos, em qualquer idade, na adolescência é o mesmo, se continuamos nela temos que a fazer valer da melhor maneira!
Ao longo da minha vida, estive inserida em vários grupos, uns porque tinha mesmo de ser, outros porque fui eu que os escolhi, nunca me arrependi, por muito maus ou bons que tenham sido, formaram a pessoa que sou, obrigaram-me a dizer basta, a perceber o que realmente preciso num meio grupal, o que realmente me levou até eles!? Pois na verdade, nem éramos assim tão iguais e eu nem precisava assim tanto deles... Mas às vezes, são as diferenças que nos levam à mudança e a mudança é sempre boa, por mais difícil que ela seja de aceitar.
Andamos em colisão, numa corrida que se chama VIDA, aqui, sou eu que conduzo, pois sou eu que ganho ou não, a corrida final. O que importa realmente é saber como nos desviarmos dos óbstaculos, sejam eles uma formiga ou uma pedra. Porque na realidade o volante sempre esteve nas nossas mãos. Não há tempo para distracções secundárias como aquelas que acabei de testemunhar pelo retrovisor. Se errei enquanto corria atarefada, mudo de carro, verifico o óleo do motor, ou o ar dos pneus, porque mesmo que tenha de parar nas boxes, é só mesmo isso, um bocado, pois a seguir continuo na tal galardoada corrida que é a Vida.
Porque a Vida são obstáculos, em qualquer idade, na adolescência é o mesmo, se continuamos nela temos que a fazer valer da melhor maneira!
Março de 2009
2 comentários:
17 também não é mau :) bah, sinto-me uma adolescente parva! lool :)
"Mas às vezes, são as diferenças que nos levam à mudança e a mudança é sempre boa, por mais difícil que ela seja de aceitar."
Tens razão, somos seres em constante mutação, em constante aprendizagem. Podem ser alterações superficiais ou profundas aquelas que acontecem na nossa Vida e que são inerentes à passagem dos anos... de início contestamos mas com o tempo vemos o seu verdadeiro valor e o quão importante elas são.
Beijinhos
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