sábado, 14 de maio de 2011

The Blair and Chuck in us


O último texto acaba vazio, como eu. Como o teu coração. Como aquilo que pensei estar preenchido. Deixo-o para ti, para o teu coração boémio. Para quem julguei conhecer. Sem nada. Como fui deixada. Tu sem mim, eu sem ti. Longe de ti, longe de mim.
Saudades não justificam meios. E os teus meios são frios.
Resta-me partir. Amar-te, um dia.

3 comentários:

João Bernardo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Wolve disse...

http://www.oglaf.com/princemas/1/

"I guess its night night, then"
;)

O Profeta disse...

Moro no Palácio da ilusão…
Não sou Antero, não sou vil ladrão
Sou um poeta menor
Sou pena rasgando a palma da mão

Sou, serei demiurgo de uma comédia de enganos
Actor largado para lá do proscénio
Uma peça que sei ninguém entende
Um simples sonhador disfarçado de génio

Doce beijo