O último texto acaba vazio, como eu. Como o teu coração. Como aquilo que pensei estar preenchido. Deixo-o para ti, para o teu coração boémio. Para quem julguei conhecer. Sem nada. Como fui deixada. Tu sem mim, eu sem ti. Longe de ti, longe de mim.
Saudades não justificam meios. E os teus meios são frios.
Resta-me partir. Amar-te, um dia.
3 comentários:
http://www.oglaf.com/princemas/1/
"I guess its night night, then"
;)
Moro no Palácio da ilusão…
Não sou Antero, não sou vil ladrão
Sou um poeta menor
Sou pena rasgando a palma da mão
Sou, serei demiurgo de uma comédia de enganos
Actor largado para lá do proscénio
Uma peça que sei ninguém entende
Um simples sonhador disfarçado de génio
Doce beijo
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