quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
A verdade
A verdade nua e crua, é que eu te adoro. NUA E CRUA.
Com o tempo, talvez se atenue este desejo de ti, este vício. E eu nem preciso assim tanto de ti. Ou preciso? É uma questão de nos habituarmos, é uma questão de tempo. Tempo, tempo, tempo. Também nos construímos com o tempo, assim com o tempo nos iremos destruir. Ninguém precisa de saber o quanto odeio o facto de não ter mais no pedestal. Não te odeio, não te consigo ODIAR. E odeio esse facto. Foste o primeiro que me chamou a atenção, primeiro e único.
Más recordações, lágrimas, desesperos, dúvidas, sentimentos. Para quê?
Se a memória NUNCA é como começa, mas SIM COMO ACABA!?
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1 comentário:
Bom texto!
Por nada, parecias-me uma pessoa que conheci. Pelos textos principalmente... Mas já vi que não :)
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